Promotor
EGEAC, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
Sinopse
“Como é que eu posso digerir as muitas influências e traços que me formaram enquanto pessoa e artista? Como pode o meu corpo desdobrar genealogias quânticas e histórias por realizar?”. Neste seu solo, Meg Stuart explora o próprio corpo como um arquivo povoado por memórias pessoais e culturais, antepassados e heróis artísticos, fantasias e forças invisíveis. Descobrindo traços na terra das pequenas coisas que se demoram à volta do seu corpo, Stuart faz a sua tradução numa série de autorretratos. A memória é trabalhada na mesa de montagem da coreógrafa e é a partir desta experiência que surgem ligações potenciais e aparecem formas como as de um corpo de desenho animado, um ritual de canto xamânico ou uma escultura sonora ruidosa. Os estados de espírito de Stuart reverberam assim em diferentes meios de expressão e os seus ecos ressoam num mundo partilhado.
Ficha Artística
coreografia e performance: Meg Stuart dramaturgia: Jeroen Peeters som: Vincent Malstaf cenografia: Barbara Ehnes adereços: Claudia Hill desenho de luz: Jan Maertens vídeo: Chris Kondek assistente de coreografia: Ana Rocha
assistente de cenografia: Giulia Paolucci assistente de adereços: Kahori Furukawa assistente de vídeo: Phillip Hohenwarter direção técnica: Oliver Houttekiet técnicos de palco: Gilles Roosen direção de produção: Eline Verzelen
direção da digressão: Annabel Heyse produção: Damaged Goods coprodução: HAU Hebbel am Ufer, La Bâtie Festival de Genève, Gessnerallee, BIT Teatergarasjen e Les Spectacles Vivants - Centre Pompidou apoio especial: Hauptstadtkulturfonds fotografia: Iris Janke e Maarten Vanden Abeele
Meg Stuart & Damaged Goods têm o apoio do Governo Flamengo e da Comissão da Comunidade Flamenga
uma coprodução House on Fire com o apoio do Programa Cultura da União Europeia