Promotor
Câmara Municipal de Torres Novas
Sinopse
Outrora baixista dos Ornatos Violeta, Nuno Prata foi um dos primeiros elementos
da banda portuense a reencontrar-se com os palcos, logo após o término da
mesma.
Se num momento inicial se apresentou ao público em parceria com o multiinstrumentista
Nicolas Tricot, num projeto apropriadamente intitulado «Nuno
Nico», logo assumiu o seu nome próprio, pelo qual editou em 2006 o primeiro
longa-duração «Todos os dias fossem estes outros». Produzido por Tricot,
caracterizou-se pela depuração do formato canção, na tradição das «préhistórias
» de Godinho, incorporando o repentismo rítmico do jazz e a dimensão
narrativa da folk.
A este trabalho seguiu-se, já em finais de 2010, «Deve Haver», contando com
a preciosa colaboração de Hélder Gonçalves e de Manuela Azevedo, os quais
transportaram para o universo de Prata algum do colorido pop dos Clã.
Lança, em finais de 2014, álbum homónimo, o terceiro capítulo de um já longo
percurso. Composto por 12 faixas (11 canções, sendo que uma delas está dividida
em dois momentos), uma delas com a participação de Manel Cruz, seu antigo
companheiro nos Ornatos Violeta, o álbum foi masterizado por Nuno Mendes,
no Estúdio do Bandido.
O cantautor portuense apresenta-se no formato trio, trazendo consigo o Nico
Tricot e Nicolau Fernandes.