Promotor
Câmara Municipal de Torres Novas
Sinopse
É uma reflexão artística sobre o que vão sendo as pessoas
e as paisagens de Portugal entre 2020 e 2030.
Que Teatro resultará do ato de (nos) vermos realmente?
Ver por querer. As ruas, as pessoas, as casas, as coisas.
Fotografar para prolongar o olhar.
A Justiça é o tema foco da I edição de Diário de uma
República, entendida no seu sentido mais amplo: a
justiça das leis, das relações, das construções, da
natureza, a justiça do nosso próprio olhar. Mantemos
próximo um diálogo com Álvaro Laborinho Lúcio, sábio
cidadão da República, para melhor nos orientarmos nos
diferentes domínios desta temática.
Direção Artística Fernando Giestas (apoio Rafaela Santos)
Fotografia Augusto Brázio e Nélson dAires
Interpretação Carla Galvão
Cenografia Henrique Ralheta (Assistente Carolina Reis)
Apoio à Dramaturgia e ao Movimento Yola Pinto
Desenho de Luz Wilma Moutinho
Música José Pedro Pinto
Figurinos Rafaela Mapril
Colaboração Álvaro Laborinho Lúcio
Operação de Som e Projeção Ricardo Loio
Produção Executiva Francisca de Sá Figueiredo
Design Gráfico e Comunicação Ana Verónica Dias
Gestão Financeira Susana Loio
Criação e Produção Amarelo Silvestre
Coprodução Cineteatro Louletano, Teatro Viriato e Teatro Virgínia
Residências artísticas Teatro Feiticeiro do Norte, Teatro do Noroeste, Cine-Teatro Louletano,
Casa da Esquina, Teatro Viriato, Câmara Municipal de Nelas, Citemor, Teatro Virgínia
Bio
Constituída em
2009, a companhia
de teatro Amarelo
Silvestre concretiza
as suas atividades
a partir de Canas de
Senhorim, Município
de Nelas. Teatro
contemporâneo
criado em contexto
semiurbano, atento
ao mundo e à vida.
Destaque para a
dramaturgia em
língua portuguesa
e para o corpo
coreográfico do ator
em cena. Palavra e
corpo: dois pilares
do seu propósito
artístico.