Promotor
Teatro Nacional D. Maria II
Breve Introdução
O que estamos à procura quando encontramos alguém?
___
Raquel André coleciona coisas raras. Entre Lisboa, Ponta Delgada, Rio de Janeiro, Loulé, Minde, Minho, Sever do Vouga e Ovar já colecionou 124 amantes (junho 2017), pessoas de todas as nacionalidades, géneros e idades, que aceitaram encontrar-se com ela num apartamento desconhecido para ambos e, em uma hora, construíram uma intimidade ficcionada, capturada pela memória e por fotografias. A cada cidade por onde viaja coleciona mais amantes, o espetáculo vai acumulando os novos encontros. As fotografias e os detalhes destes encontros são o conteúdo do espetáculo, que conta o que esta coleção de relações pode significar.
Tendo estreado em 2015 no D. Maria II, vejamos agora como cresceu e se alterou esta reflexão sobre intimidade que é explorada de um para um e amplificada em palco, tudo real e tudo ficcionado.
Ficha Artística
cocriação Raquel André, António Pedro Lopes e Bernardo de Almeida
em cena Raquel André
música noiserv
sonoplastia Tiago Martins
desenho de luz Rui Monteiro
adaptação de luz e direção técnica em digressão Eduardo Abdala, Cárin Geada
comunicação António Pedro Lopes
produção executiva Mónica Talina
colaboração artística na estreia Fabíola Lebre
coprodução TNDM II, TEMPO Festival das Artes
apoio à pesquisa de mestrado de Raquel André Bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian
financiamento Direção Geral das Artes, Governo de Portugal
Entre 2014 e 2017, Raquel André colecionou amantes em casas particulares dos próprios amantes e em casas em parceria com várias instituições: Mostra Hífen,Festival Condomínio, Festival WalkTalk, Largo Residências, ZDB, BV90, Galpão Gamboa, Teatro Louletano, Festival Materiais Diversos, Casa das Artes do Espectáculo de Sever do Vouga, Centro de Arte de Ovar
Este projeto foi financiado pela apap - Performing Europe 2020, cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia