Promotor
Município de Vila Nova de Famalicão
Breve Introdução
18.º Aniversário da Casa das Artes de Famalicão
DOIS MOMENTOS, UM BILHETE
Entrada: 10 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 euros
SÉRGIO GODINHO - NAÇÃO VALENTE
Música
1 de junho, sábado, 21:30
Grande Auditório
M/6 anos
Duração: 90 minutos
Sérgio Godinho, o escritor de canções, apresenta Nação Valente, o seu mais recente disco e espetáculo.
O título anuncia Nação Valente e assim será, um espetáculo que terá como pano de fundo as mais recentes criações de Sérgio Godinho que foram reveladas em 2018 e que trouxeram colaborações inéditas, inesperadas e, diríamos, bem-sucedidas David Fonseca, Filipe Raposo, Hélder Gonçalves, Pedro da Silva Martins ou um velho companheiro, José Mário Branco, partilharam com Sérgio Godinho as composições de uma parte significativa do seu 18º álbum de estúdio.
Mas talvez que estas apresentações possam assumir o título alternativo de Nação Valente & Outras Histórias, afinal estamos perante uma voz que nos conforta e inquieta desde a década de 70 do século passado e em que olhar a sua obra é também descobrir uma parte significativa da nossa vivência, do nosso quotidiano, do amor, das lutas, das perdas e das alegrias.
Em palco, Nação Valente crescerá. Às canções que compõem o disco juntar-se-ão outras, menos recentes, das mais e menos conhecidas, e que por certo enriquecerão o retrato desta nação, necessariamente valente, feita de vida.
Sérgio Godinho: voz
Nuno Rafael (direção musical): guitarras elétricas e acústicas, cavaquinho, lap steel guitar, teclado, percussão, coros;
Miguel Fevereiro: guitarras elétricas e acústicas, percussão, coros
Nuno Espirito Santo: baixo, guitarra, teclado, percussão
João Cardoso: teclados, samplers, coros
Sérgio Nascimento: bateria, percussão
Arlindo Camacho: Fotografia
Sérgio Godinho, the songwriter, presents "Nação Valente", his latest album and show.
FRANKIE CHAVEZ - I DONT BELONG Tour
Música
1 de junho, sábado, 23:00
Foyer
M/6 anos
Duração: 60 minutos
Quando se estreou em 2010, com um EP na Optimus Discos, Frankie Chavez conseguiu de imediato revelar todo o potencial, escancarando diante de si um mar infinito de possibilidades. O músico, cantor e compositor demonstrou entretanto ser capaz de enfrentar o palco como poucos, sozinho ou em grupo, ocupando o lugar sob os holofotes ou posicionando-se de forma discreta ao lado de companheiros que não dispensam a sua arte.
E, em estúdio, Frankie Chavez brilhou cada vez mais alto: lançou Family Tree em 2011, Heart & Spine em 2014 e Double or Nothing já na recta final de 2017. Cada um deles um tributo à grande arte que o inspira, aos mestres que o guiaram e, mais importante ainda, cada um deles um repositório de canções que lhe reafirmam as capacidades de equilibrar palavras, melodias, riffs, eletricidade e tensão acústica, com as cordas a provarem serem o ingrediente principal de um cozinhado que tem aprimorado a cada novo passo.
Agora é hora de voltar ao palco, de novo sem o amparo de uma banda, de novo disposto a olhar o público nos olhos, sem segredos e sem truques, sem distanciamentos e sem barreiras.
Fotografia: Rita Carmo
Blues, rock n roll and folk in a solo concert by Frankie Chavez, in the I Dont Belong Tour.