Promotor
Município de Ponte de Lima
Sinopse
A Sagrada Família, caixa rectangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda, estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram A Sagrada Família de Elmano Sancho: José, o pai; Maria, a mãe; Jesus, o filho.
Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é um texto sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.
Bio do Autor, Encenador e Ator Elmano Sancho
Licenciado em Formação de Atores pela ESTC/Lisboa. Estudou na RESAD/Madrid, ECA-USP/Brasil e no CNSAD/Paris e na SITI COMPANY/NY. Trabalhou com o Teatro da Garagem, Teatro dos Aloés, Ensemble, Jorge Silva Melo/Artistas Unidos, Emmanuel Demarcy-Mota, Pedro Gil, Rogério de Carvalho, Ana Tamen, Miguel Abreu, Maria João Miguel, Paulo Lage, António Aguiar, Bruno Freyssinet, Barney O´Hanlon, Arthur Nauzyciel, Bruno Bayen/Comédie-Française), Jacques Allaire/Comédie-Française, Virgínio Liberti/Annalissa Bianco, Anne Bogart/SITI Company.
No cinema e na televisão trabalhou com Hugo Diogo, Jorge Silva Melo, Keren Bem Rafael, Odile Brook, Jerôme Cornuau, Valéria Sarmiento, Solveig Nordlund, Jorge Paixão da Costa, Benoît Jacquot, Sérgio Graciano, Yuri Alves, Marie Brand, João Cayatte, Cristèle Alves Meira, Francisco Manso e Marco Pontecorvo. Foi nomeado melhor ator de Teatro para os Globos de Ouro com Não se Brinca com o Amor (2012), Herodíades (2013), A Estalajadeira (2014) e Display (2018) e para os prémios SPAAUTORES com Não se Brinca com o Amor (2012), O Campeão do Mundo Ocidental (2014) e Lulu (2020).
Foi nomeado pela revista TimeOut na categoria de melhor ator do ano de 2012 com Herodíades.
Estreia-se, como encenador, no monólogo Misterman, prémio de melhor ator da SPAAUTORES/2015.
Em 2015, encena I Can´t Breathe, Menção Especial do Prémio da Crítica da APCT/2016.
Foi bolseiro da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas para a Criação Literária em 2018 com o projeto A Sagrada Família.
Em 2018, recebe o prémio Mirpuri Carlos Avilez com A Última Estação. É igualmente licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto e em Tradução (Francês/Espanhol/Inglês) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Ficha Artística
Texto e Encenação: Elmano Sancho
Assistência de Encenação: Paulo Lage
Interpretação: Custódia Gallego, Elmano Sancho, João Gaspar, Lucília Raimundo
Espaço Cénico: Samantha Silva
Figurinos: Ana Paula Rocha
Assistente de Figurinos: Carolina Furtado
Desenho de Luz: Rui Monteiro
Desenho de Som: Frederico Pereira
Coprodução: Teatro da Trindade, Casa das Artes de Famalicão, Loup Solitaire
Apoiado por: Direção-Geral das Artes, Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa- FES Projetos
Outros apoios Parceiro Institucional - República Portuguesa/Ministério da Cultura, Deixa o amor passar, Teatro da Comuna, Companhia Olga Roriz.
Outros Apoios: Deixa o Amor Passar
Informações Adicionais
O número máximo de entradas a adquirir na bilheteira física, apenas no caso de existirem filas, será de 4 bilhetes por pessoa, cumprindo-se a lotação estabelecida em cumprimento do Plano de Contingência Covid-19, de acordo com a planta da sala adaptada em função do mesmo.
- Lugares individuais na plateia e para coabitantes (2, 3 e 4 lugares) nas frisas e camarotes.
- Os bilhetes para as frisas e camarotes serão vendidos em bloco, na totalidade dos lugares.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email [email protected].
MUITO IMPORTANTE:
- As portas abrirão, pelo menos, uma hora antes do início dos espectáculos e pede-se aos espectadores que compareçam mais cedo, com, pelo menos, meia-hora de antecedência para se efectuarem todos os procedimentos de segurança.
- Os espectáculos terão início à hora marcada.
- Não será permitida a entrada após o início dos espectáculos.
- Os espectadores devem cumprir rigorosamente todas as instruções dos assistentes de sala, devidamente identificados e em nenhum caso poderão trocar de lugares ou deslocar-se pelo recinto sem motivo justificado.
- No final de cada espectáculo, os espectadores deverão, obrigatoriamente, permanecer sentados nos seus lugares até serem instruídos pelos assistentes de sala para abandonar o recinto, por local diferente da entrada, de forma disciplinada e respeitando o distanciamento físico.
POR FAVOR, NÃO ESQUEÇA:
- É obrigatório o distanciamento físico de 2 metros no acesso ao recinto e às bilheteiras (a lotação da bilheteira do Teatro Diogo Bernardes é de 1 pessoa).
- É obrigatória a medição de temperatura de todos os presentes, sem registo escrito, à entrada do recinto.
- É obrigatória a higienização das mãos à entrada no recinto.
- É obrigatório o uso de máscara por parte do público durante todo o tempo dos espectáculos.
- A abertura do teatro será antecipada para assegurar o acesso atempado ao mesmo, devendo os espectadores dirigir-se de imediato aos lugares indicados pelos assistentes de sala, cumprindo rigorosamente as instruções dos mesmos.
- A permanência nos locais de atendimento deve ser limitada ao tempo estritamente necessário à realização do atendimento.
- O bar do Teatro Diogo Bernardes encontra-se encerrado.
- Nas instalações sanitárias, feminina e masculina, apenas serão permitidas duas pessoas em simultâneo, situação que será sempre controlada por um assistente de sala à entrada das mesmas.
- Não será permitida a permanência de espectadores no interior do Teatro Diogo Bernardes após o final dos espectáculos.
Agradecemos a colaboração de todos para continuarmos a oferecer Serviço Público de Cultura.
Preços
Preço Único: 4€