Promotor
EGEAC, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
Sinopse
Um poema visual e sonoro sussurrado aos ouvidos e olhos do público, como uma carícia ou um sonho acordado. Uma performance de ótica com uma marioneta de fios que se move pelo espaço interestelar e onde se experiencia um mundo ao contrário, em que o topo se torna a base e o minúsculo se transforma em algo infinitamente grande. Quando um minúsculo ser humano se confronta com escalas de luz infinita, os princípios arcaicos da ótica revelam realidades secretas. De repente, o mundo vira-se de pernas para o ar e este ser explora uma realidade invertida, onde a gravidade o leva para cima, a desfocagem é a regra e a nitidez é o acontecimento. Quelque chose s’attendrit é apresentado em conjunto com Si le soleil repare, uma instalação de ótica e asteroides, em que projeções de luz em movimento se assemelham a uma coleção de meteoritos, luas ou estrelas, que se movem através de automatismos e jogos de ótica. Renaud Herbin, diretor do TJP – Centre Dramatique National d’Alsace Strasbourg, está de volta ao FIMFA e baralha as nossas perceções.
Ficha Artística
CONCEÇÃO Renaud Herbin INTERPRETAÇÃO Bruno Amnar MARIONETA Hélène Barreau MÚSICA Sir Alice PESQUISA E CONSTRUÇÃO Sophie Prietz, Anthony Latuner, Éric Fabacher, Maxime Lance DIREÇÃO TÉCNICA Thomas Fehr TÉCNICA EM DIGRESSÃO Suzon Michat PRODUÇÃO Mathilde Mangeot, TJP – Centre Dramatique National de Strasbourg – Grand Est, La Maison des Métallos – Paris TÉCNICA Marionetas de fio, sombras e projeções