Promotor
Município de Ourém
Breve Introdução
GALA DROP + PAULO RAFAEL
Música
29 de setembro, quinta-feira, 21:30
Sala Principal
Entrada: 5,00 euros
M/6 anos
Duração: 80 minutos
CICLO ALBARDEIRA: 7ª EDIÇÃO
SINOPSE
A Albardeira - Associação Cultural, é uma entidade jovem, sem fins lucrativos, fundada em 2021 por um grupo de jovens oureenses. A associação surge para ocupar um vazio no panorama cultural jovem no concelho. O campo de atividade da Albardeira centra-se na ação e manifestação cultural e artística. Os seus principais eixos consistem na conceção, promoção e difusão de projetos de cariz cultural, social e artístico, procurando fomentar o desenvolvimento destas áreas nas camadas jovens, dentro do concelho de Ourém. A associação tem como objetivo a promoção de atividades a nível local e nacional, através da colaboração com outras entidades e associações, incluindo artistas, jovens e comunidades emergentes.
Uma noite por mês, um artista oureense cruza-se com um espécimen da flora nacional.
Uma parceria da Albardeira Associação Cultural com o Teatro Municipal de Ourém.
GALA DROP
Os Gala Drop são uma incansável e em constante desenvolvimento aventura musical – um caso de paixão pela matéria que trabalham – que se inspiram em sons e vibrações de diferentes lugares e épocas, e tentam pelo poder da imaginação transformada em música transmitir-nos esperança num presente coletivo melhor.
Qualificados como autores de um ‘rainforest futurism’ pelo crítico britânico Matthew
‘Woebot’ Ingram, a sua discografia é dividida entre EPs e LPs, publicada no seu selo
editorial GDR e na nova-iorquina Golf Chanel Recordings.
A banda iniciada há mais de uma década em Lisboa é hoje composta por Afonso Simões (bateria), Nelson Gomes (sintetizadores) e Rui Dâmaso (baixo).
PAULO RAFAEL
Podemos confiar nos nossos ouvidos? A música, em modulação suave e crepitação subconsciente, promete um sincero sim, mas o autor adverte-nos para o não. Paulo Rafael conhece o rude despertar: aquele de que nos protegemos, todas as manhãs, com
as cobertas de uma suposta realidade.
Ao passo que as harmonias esbatem o binómio tempo–espaço, criam uma nova ambivalência dentro de si. Trap filtrado por um batimento cardíaco — nunca um, mas uma série de precipitações emotivas? Techno com afetações de pós-dubstep, como um segundo encontro entre James Blake e Mount Kimbie.
FOTOGRAFIA
Pedro MKK