Promotor
Self Mistake
Sinopse
#ELECTRA vai ao #TECHNO tem como proposta um corpo a levar choques elétricos produzidos pela vibração de uma bateria desmembrada. A sua pele dança, não por vontade própria, mas porque o som a faz mover. O corpo move-se pelos estímulos, assume-se disponível para os movimentos de resposta ao que o rodeiam e às palavras invocadas por Electra.
Que danças surgem na busca involuntária de um corpo que volta a mover-se depois da paragem total no mundo durante uma situação pandémica?
Que gestos surgem na busca voluntária da revisitação de um clássico?
É uma manifestação feita por uma pessoa só, onde o corpo é sacrificado entrando em estado de transe em prol da sua ânsia de renascer a partir de situações dolorosas, de músculos em tensão e, finalmente, em prol da sua arte.
#ELECTRA vai ao #TECHNO mostra que o corpo de uma bailarina tem memória - mas também esquece, que um corpo se cansa da falta de estímulos sociais e, principalmente, que pode morrer se não tiver disciplina e controlo sobre si próprio.
Electra é ou não considerado um complexo. Electra está ou não apaixonada pelo pai. Electra odeia ou não o seu irmão. Electra é pouco feita no teatro contemporâneo, talvez porque é uma mulher triste, uma mulher que de eletricidade tem pouco. Electra chora de mais, é dramática de mais, transformando lágrimas em rios. Electra vai ao Techno e descobre algo que ainda não sei o que é. Electra é imprevisível como a vibração, como a energia, como o techno. Tal como um clássico pode ser rescrito de tal forma que Electra pode ser feliz, histérica e futurista. É complexo ser Electra em 2022.
TEASER
https://vimeo.com/828640392
Ficha Artística
Criação, cenografia, interpretação: Xana Novais
Assistência de encenação: Maurícia Barreira Neves
Produção: VERME
Produção executiva: Tatiana Rocha
Assistente de produção: Francisca Cardoso
Sonoplastia/ Interpretação: João Valinho
Electrónica: Diogo Melo
Video e Fotografia: Rita Soeiro (FOSCO)
DJ Set: DJ Saliva
Participação especial: Gracinda Rebolo, João Leonardo Guerra e Xicão Nogueira
Apoio à Residência: CAMPUS - Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Fundação de Serralves
Patrocínio: MEDIKA Tecnologia Medicinal
Apoio: Self-Mistake (Câmara Municipal de Lisboa – Cultura e República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes) e Fundação Calouste Gulbenkian
Agradecimentos: André de Campos, Angela Cardoso, Márcio Silva, Mafalda Jacinto, Tatiana Rocha e Alexandra Carvalho
Fotografia: Mário Negrão
Espaços de apresentação - ADAO ESPAÇO CULTURAL (Barreiro), SAFRA (Lisboa), Fundação de Serralves (Porto)
Notas Suplementares
Entrada de público às 19h (performance instalação a acontecer).
A admissão é permitida mediante apresentação de bilhete, que pode ser adquirido no espaço Safra no dia de show ou através da BOL. TODES serão carimbados à entrada como numa rave.
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Morada Safra (Estrada da Torre 47-A, 1750-296 Lisboa)
Metro: Estação do Lumiar - Saída Estrada da Torre
BUS: 331, 703, 717, 736
Informações Adicionais
AVISO: Informa-se que o espetáculo contém cenas que podem ferir a suscetibilidade dos espectadores, nomeadamente pessoas com fobia a sangue.
Este espetáculo contém cenas sexualmente explícitas e os atores fumam em cena.
Preços
Preço dos Bilhetes na BOL: A compra de bilhete pela BOL dá direito a um brinde, entregue à entrada. A contribuição mínima é de 5€ mas o público pode escolher qualquer uma das contribuições abaixo descritas:
Contribuição Mínima - 5€
Contribuição Por Amor - 8€
Contribuição Fuck - 10€
Contribuição Arrojado - 12€
Contribuição Na Loucura - 15€
Contribuição Não sou louco, sou insano - 18€
Contribuição Marry - 20€
Contribuição Kill, mas por amor - 25€
Preço dos Bilhetes à entrada do show na SAFRA
A compra de bilhete não dá direito a um brinde. A contribuição mínima é de 5€ mas o público pode contribuir com o valor que quiser, acima do valor mínimo estipulado.
Site Artista:
https://cargocollective.com/xananovais/14279896
Site Self-Mistake
http://self-mistake.pt/