Promotor
Município de Ourém
Breve Introdução
“CONTINUAR A VIVER OU OS ÍNDIOS DA MEIA-PRAIA + PORTO, 1975”
Cinema
16 de abril, terça-feira, 21:00
Sala Estúdio
Entrada: 3,00 euros
M/12 anos
Duração: 120 minutos
CICLO DE CINEMA “LIBERDADE A SÉRIO”
Aos 50 anos do 25 de Abril, vamos à revolução – por partes.
“Só há liberdade a sério”, cantou Sérgio Godinho em 1974, “quando houver a paz, o pão, habitação, saúde, educação”. Cinco sessões, cinco princípios.
Neste mês, agarramos o cinema que palpita, ferve e respira; um alerta para os direitos conquistados, os projetos sonhados e também os dormentes. Filmes que nos lembram de não tomar as nossas liberdades por garantidas; reptos para as vivermos e defendermos todos os dias.
SINOPSE
“CONTINUAR A VIVER OU OS ÍNDIOS DA MEIA-PRAIA + PORTO, 1975”
Só há liberdade a sério quando houver habitação – um direito que continua, 50 anos depois, sob ameaça. Recuamos a 1976, com António da Cunha Telles (nome essencial do Cinema Novo Português) a guiar-nos pela comunidade piscatória da Meia-Praia, no Algarve. Um documentário sobre as míticas operações SAAL (Serviço de Apoio Ambulatório Local), substituindo as barracas da comunidade por casas de tijolo. Imagens de um marco na arquitetura portuguesa e na solidariedade popular, devolvendo a dignidade às populações desprotegidas.
A sessão é antecedida da curta-metragem “Porto, 1975”, da cineasta Filipa César. Este é um longo plano-sequência sobre a Cooperativa das Águas Férreas da Bouça, um complexo de habitação social projetado por Álvaro Siza Vieira no programa SAAL.
CONVERSA NO FIM DA SESSÃO
CONTINUAR A VIVER OU OS ÍNDIOS DA MEIA-PRAIA
título original CONTINUAR A VIVER - OS ÍNDIOS DA MEIA-PRAIA
realização ANTÓNIO DA CUNHA TELLES
duração 110 MINUTOS
origem POR
género DOCUMENTÁRIO
classificação etária M/12 ANOS
ano 1976, CORES