Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Breve Introdução
Encenação
Miguel Fragata
Texto
Inês Barahona
Interpretação
Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso e (música ao vivo) Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo
Música
Hélder Gonçalves
Cenografia
Eric da Costa
Desenho de luz
Rui Monteiro
Figurinos
José António Tenente
Assistência de encenação
Beatriz Brito
Apoio ao movimento
Victor Hugo Pontes
Construção da cenografia e adereços
Eric da Costa, João Salgado, José Pedro Sousa e Paula Hespanha
Desenho de som
Nelson Carvalho
Assistência e operação de som
Tiago Correia
Direcção técnica
Luís Ribeiro e Nuno Figueira
Produção executiva
Luna Rebelo e Sofia Bernardo
Produção
Formiga Atómica
Co-produção
Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Lavrar o Mar, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour, Festival d’Avignon
Co-produção fase de pesquisa
Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Centro Cultural do Cartaxo, Comédias do Minho, Companhia Mascarenhas-Martins, Município de Mértola, Município de Setúbal
Apoios
CEA – Centro de Experimentação Artística, SDivine Fátima Hotel – Congress & Spirituality, Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Teatro Meridional
Agradecimentos
António Leitão, Bruno Melo/Gate7, David Palma, Diogo Pires/SAFRA, Josué Maia, Marina Almeida, SDivine Fátima Hotel – Congress & Spirituality, Tiago Coelho/RSC Xpress
Sinopse
“Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte – essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde -, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana.
Quatro atores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo.
Que faremos quando tudo arde?
Terminal (O Estado do Mundo) é o segundo espectáculo de um díptico em torno da crise climática iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas) e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023.
Informações Adicionais
Espectáculo disponível com os recursos de interpretação integrada em Língua Gestual Portuguesa (LGP), audiodescrição (AD) e sessão descontraída
Preços
- 1ª Plateia - 12€
- 2ª Plateia - 12€