Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Sinopse
A Torre Eiffel ainda não existia ali ao lado, quando em 1867 Johann Strauss Júnior e a sua orquestra tocaram a versão instrumental da valsa O Belo Danúbio Azul na Exposição Universal de Paris diante de corpos diplomáticos de todo o mundo. O sucesso foi de tal ordem que se tornou o «Rei da Valsa», uma autêntica estrela pop internacional. Era prenúncio da tradição que perdura nos nossos dias à escala planetária, o Concerto de Ano Novo. A elegância das melodias intemporais de Strauss continuam a transmitir a energia de que precisamos para enfrentar novos ciclos com vibrações positivas e coração cheio. Para brindar 2026, junta-se-lhe aqui glamour provindo dos dois extremos da Europa. De Moscovo, a exuberância de Khachaturian e a afetação romântica de Tchaikovsky. Da ensolarada Península Ibérica, a alegria vigorosa de Freitas Branco e o salero de Falla.
Programa / Cartaz
Johann Strauss II (1825–1899) – Valsa Rosas do Sul, Op. 388 (1880)
8 min.
Johann Strauss II – Polca rápida Na Caça, Op. 373 (1875)
3 min.
Johann Strauss II – Valsa Imperador, Op. 437 (1889)
8 min.
Aram Khachaturian (1903-1978) – Valsa da peça teatral Masquerade (1941)
4 min.
Luís de Freitas Branco (1890-1955) – Fandango, Finale da Suíte Alentejana N.º 1 (1919)
7 min.
Manuel de Falla (1876-1946) – Farruca (Dança do Moleiro), do bailado O Chapéu de Três Bicos (1917; 1919)
3 min.
Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893) – Valsa das Flores, do bailado O Quebra-Nozes (1892)
6 min.
Johann Strauss II – Valsa Sangue Vienense, Op. 354 (1883)
7 min.
Johann Strauss II – Polca rápida Tique-Taque, Op. 365 (1874)
3 min.
Johann Strauss II – Valsa No Belo Danúbio Azul, Op. 314 (1867)
9 min.
Preços
- 1ª Plateia - 14€
- 2ª Plateia - 14€