Promotor
EGEAC, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
Sinopse
O filho, a Voz, confronta o pai, o Silêncio. Interessam as perguntas, não tanto as respostas. O pai esteve na Guerra Colonial (1961/74), ferida aberta no imaginário e no corpo do Portugal contemporâneo. Mas daqui não resulta um objeto cénico com pretensões documentais. Interessam as perguntas, não tanto as repostas. O filho, parece mais preocupado com o homem que pode vir a ser do que com o homem que o pai foi. Se a guerra voltar. O interior da cabeça do filho é o objeto cénico. Uma guerra... perdão... Uma paisagem interior.
Encenação: Rogério de Carvalho; Texto: Fernando Giestas; Interpretação e Cocriação: Rafaela Santos, Sónia Barbosa; Interpretação: Nuno Nunes; Desenho de Luz: Jorge Ribeiro; Desenho de som e Música: Ana Bento e Bruno Pinto; Espaço cénico: Henrique Ralheta; Produção executiva: Paula Trepado; Registo fotográfico: Susana Neves (TNSJ); Registo videográfico e imagem de capa dossier: Luís Belo; Criação: Amarelo Silvestre
Coprodução: Teatro Nacional São João e Amarelo Silvestre