Promotor
Município de Torres Novas
Sinopse
Em 2019, Musíada faz-nos reencontrar com a singularidade projeto singular,
sim, à escala regional, mas não só! - de um repertório erudito exclusivamente
de autores lusitanos.
Interpretações solísticas e camerísticas diversas cordas, sopros, canto,
piano, percussão, coro vozes brancas e ensemble de câmara revisitam
obras de referência, vultos da composição musical lusa e valores emergentes,
coexistindo as linguagens romântica, neoclássica e contemporânea, o mesmo é
dizer, do século XIX ao século XXI.
Musíada traz-nos expressão melódica, harmónica e arquitetura musical de
alguns dos nossos melhores compositores, bem como alusões, dedilhações,
sopros e arcadas desafiadoras para músicos e espetadores.
Expressões e planos musicais apaixonantes, uns, surpreendentes, outros,
que convidamos a ouvir em Torres Novas, numa produção longitudinal
do Conservatório de Música do Choral Phydellius, protagonizada por
instrumentistas de excelência, torrejanos e nacionais.
Musíada volta a contar com a notável presença de dois compositores dos que
serão interpretados: Luís Cardoso e Nelson Jesus, dois autores da nova geração
com altas reputações no panorama da composição ibérico.
Vários são os ecos nacionais que nos têm chegado, diálogos e questões vindos
de norte e sul, de músicos e compositores, surpreendidos ou curiosos com um
tal projeto concertístico torrejano denominado de Musíada. Bom augúrio, este.
Direção artística: Dulce Félix, Sara Mendes e Vítor Ferreira
Acordeão - Acácio Teixeira
Eufónio e Percussão - Bruno Pascoal e Tiago Loureiro
Saxofone e Piano - Nuno Miguel Silva e Valentina Ene
(Voz) Soprano e Piano - Manuela Moniz e Duarte Almeida
Flauta, Violino e Piano - Sara Mendes, Dulce Félix e Marisa Murcela
(Guitarra Clássica) Médio Tejo Trio - Marcelo Fortuna, Adolfo Mendes e Rafael Umbelino
(Percussão) Vibrafone - Pedro Fonseca
Coro de Vozes Brancas e Ensemble de Câmara - maestro João Paulo Fernandes
Parceria: Teatro Virgínia
Apoios: Município de Torres Novas, União das Freguesias de São Pedro, Lapas e Ribeira
Branca, União das Freguesias de Santa Maria, Salvador e Santiago; IPDJ.
Bio
Fundado em 1957 e reconhecido como Instituição de Utilidade Pública desde 1989, o Choral
Phydellius iniciou a sua atividade como coro misto. No campo do ensino da música, mantém
em atividade, desde 1975, a sua Escola de Música, que é hoje denominada Conservatório
de Música do Choral Phydellius, com autonomia pedagógica e que coloca desde há 20 anos
Torres Novas na rede nacional de ensino artístico especializado.